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terça-feira, 23 de julho de 2013

Passaporte Verde tem detalhes e informações sobre o turismo sustentável





Nessas férias de julho, muitos hotéis, pousadas e turistas estão seguindo as orientações da Campanha Passaporte Verde. O guia tem detalhes e informações sobre o turismo sustentável, atividade que respeita o meio ambiente, favorece a economia local e o desenvolvimento social e econômico das comunidades.

A publicação é resultado da força-tarefa internacional para o desenvolvimento do turismo sustentável. No Brasil, a campanha é coordenada pelos ministérios do Meio Ambiente e do Turismo, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).

Além de gerar emprego e renda, benefícios sociais e preservar o meio ambiente, as práticas do turista sustentável vão desde o planejamento da viagem até o meio de transporte utilizado. “Ao escolher seu destino, o turista deve certificar-se de que o local oferece meios de transporte, acomodações e tratamento de lixo e esgoto adequados”, destaca o coordenador do Departamento de Desenvolvimento Rural Sustentável da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável (SEDR) do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Allan Milhomens.


Guia

O turista sustentável deve preferir acomodações que tenham equipamentos eficientes e que permitam o uso racional da energia e da água e priorize o serviço de guias e condutores integrantes das comunidades locais. Além de se preocupar com as emissões de gás carbônico dos meios de transporte que utiliza.

Ao fazer a mala, o turista deve pensar no que deve levar na bagagem, já que a quantidade de itens aumenta o impacto da viagem, devido às emissões de gás carbônico e lixo que gera. Uma alternativa é tentar não levar de casa nada que possa encontrar no destino final ou comprar produtos de higiene ou alimentos nos mercados locais. “Sem contar que, ao tomar essas atitudes, o turista contribuirá com a geração de empregos e aumentando a renda dos moradores”, destaca o coordenador do MMA.

Outra dica é para o turista ter cuidado com pilhas, baterias e lâmpadas, pequenos objetos que contêm materiais tóxicos que contaminam a água e o solo quando descartados de forma inadequada. O indicado é jamais jogar esse material no lixo comum e depositar esses itens em coletores específicos. Caso o turista não encontrar lugar adequado para depositá-los, traga-os de volta.

Embalagens também são um problema para o meio ambiente em qualquer ocasião, inclusive em viagens. A orientação é retirar as mercadorias das embalagens antes de viajar. Além de produzir menos lixo, o turista irá deixar sua bagagem mais leve, evitar emissões durante o transporte e poupar fôlego durante caminhadas com mochila.

“Caso queira levar uma embalagem cheia, traga-a vazia na volta”, orienta Milhomens. Xampus e sabonetes líquidos ecologicamente corretos (biodegradáveis) já estão disponíveis. Uma alternativa é utilizá-los nas viagens e usar a menor quantidade possível. “Isso mantém as fontes de água potável, rios e mares livres de poluição”. acrescenta. Além disso, o viajante pode dar uma finalidade cultural às revistas e aos livros que terminou de ler, deixando-os na própria comunidade ou na escola local.


Como ser um turista sustentável

• Evitar o uso desnecessário de água e de produtos químicos, utilizando por mais de um dia suas toalhas de banho e rosto;

• Ligar o ar-condicionado, sempre com portas e janelas fechadas, e ventiladores apenas quando necessário; 

• Recolher todo o lixo produzido e separar materiais recicláveis de restos orgânicos;

• Utilizar sacolas reutilizáveis de pano ou papel ao invés dos saquinhos plásticos nas compras;

• Na praia, utilizar protetor solar resistente à água para não poluir o mar e prejudicar a fauna marinha; • Apagar as luzes e desligar os equipamentos do ambiente ao sair;

• Fechar a torneira enquanto escova os dentes. Assim, é possível gastar apenas dois litros de água em vez de 60;

• Não retirar plantas, nem levar “lembranças” do ambiente natural para casa. Deixar pedras, flores, frutos, sementes e conchas onde foram econtradas para que outros também possam apreciá-los;

• Não comprar animais silvestres;

• Ajudar na educação de outros visitantes, transmitindo os princípios de mínimo impacto sempre que houver oportunidade de disseminar essa atitude responsável.


VÍDEO DE REFERÊNCIA - Passaporte Verde



CRÉDITOS DO VÍDEO AO MINISTÉRIO DO TURISMO E MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE.


Fonte: Ministério do Turismo.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, registrado no Cadastro Nacional de Avaliadores do Cofeci. Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Pós-graduando em Docência no Ensino Superior no Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental, inscrito no Conselho Regional de Química da IV Região, graduado pela Universidade Católica de Santos com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da Unisantos. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Membro do Grupo de Pesquisa 'Direito e Biodiversidade' da Universidade Católica de Santos. Membro da Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista - REABS. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.

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Um comentário:

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