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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

MÚSCULO ARTIFICIAL 85 VEZES MAIS FORTE DO QUE O DO HUMANO É DESENVOLVIDO POR PESQUISADORES !!!



                                                     Imagem do nanotubo de carbono.


Um grupo internacional de pesquisadores, que inclui cinco brasileiros, desenvolveu um fio dezenas de vezes mais forte do que o músculo humano. Os resultados do trabalho com nanotubos de carbono embebidos em parafina, além de vídeos de demonstração do material, foram publicados pela revista Science.

Similar a um fio de lã, o material é formado por fibras compostas por feixes de nanotubos de carbono – estruturas cilíndricas ocas, como canudos, constituídas por átomos de carbono ocupando vértices de hexágonos, que são leves, condutoras e dezenas de vezes mais resistentes do que o aço.

O material durante contração foi capaz de desenvolver uma potência de 27,9 kW/kg, enquanto o máximo que o músculo humano consegue desenvolver é cerca de 85 vezes menos. Ao ser torcido, o fio forma uma estrutura helicoloidal (de uma hélice) e se contrai por completo a uma velocidade de apenas 25 milionésimos de segundo – o que lhe permite suportar objetos atados com peso cem mil vezes maior do que o dele.

Os pesquisadores observaram que a contração do fio também pode ser induzida por um estímulo térmico, produzido por uma corrente elétrica ou luminosa, em função de o material possuir capacidade de absorver radiação e aumentar sua própria temperatura em níveis mais altos do que os de outros.

Além disso, também constataram que a contração do material poderia ser potencializada ao revesti-lo com parafina de cera, que tem a capacidade de se expandir muito rapidamente quando exposta a uma fonte de calor.

Por meio da combinação das propriedades dos dois materiais, quando o fio é aquecido por meio da exposição a uma lâmpada incandescente ou de uma corrente elétrica, a parafina da cera que o reveste se expande, obrigando o fio se contrair. Já quando se resfria, o material retorna ao estado inicial, provocando o relaxamento do fio, como ocorre com o músculo humano.

“Por causa da expansão e contração da parafina, o fio pode realizar ciclicamente esse movimento de contração e relaxamento que pode ser aplicado para erguer objetos muito mais pesados do que ele”, disse Alexandre Fontes da Fonseca, professor do Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Bauru, e um dos autores do estudo, à Agência FAPESP.

De acordo com os autores da pesquisa, uma das possíveis aplicações tecnológicas do fio de nanotubos de carbono revestidos com parafina de cera estaria no desenvolvimento de tecidos inteligentes, com proteção contra o fogo.

Como o fio tem a capacidade de se contrair instantaneamente só em função do aumento da temperatura, em uma explosão um tecido feito com o material teria a capacidade de fechar os poros rapidamente e impedir a exposição ao fogo.

O material também pode ser utilizado para o desenvolvimento de “músculos artificiais” para o controle de movimentos de próteses externas (exoesqueletos) e robôs, para alavancas mais eficientes para mover objetos além de em cateteres, que podem ser empregados em intervenções minimamente invasivas, como no caso da desobstrução de artérias.

Mas um dos maiores interesses no material é para aplicações militares, em dispositivos que protejam balisticamente soldados, por exemplo. Os dois principais financiadores do estudo nos Estados Unidos foram a Marinha e a Força Aérea norte-americana.

“Esse material, provavelmente, vai gerar dezenas de patentes”, disse Douglas Soares Galvão, professor do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e autor da pesquisa.

Essa não foi a primeira vez que se obteve um fio de nanotubos de carbono. Em um trabalho anterior, realizado pelo próprio grupo, foi desenvolvido um fio que, em vez de ser embebido em parafina de cera, necessita de uma fonte líquida ou eletrolítica para funcionar. Porém, em função disso, as vantagens da leveza dos nanotubos de carbono eram perdidas porque se necessitava de uma fonte muito mais pesada do que o material para utilizá-lo.

“O grande avanço desse novo fio de nanotubos de carbono revestido com parafina é que ele pode operar no ar, sem fonte externa. Só a luz é suficiente para fazer com que ele se contraia”, comparou Galvão.

Galvão mantém há mais de 20 anos colaborações científicas com o grupo de cientistas do NanoTech Institute da Universidade do Texas em Dallas, nos Estados Unidos, onde foi realizada a parte experimental do estudo por um grupo que inclui os brasileiros Márcio Dias Lima e Mônica Jung de Andrade –autores principais do trabalho.

Os outros autores brasileiros do projeto – Leonardo Dantas Machado, que realiza doutorado no IFGW da Unicamp sob orientação de Galvão, com Bolsa da FAPESP, e Fonseca, da Unesp de Bauru, que também realizou suas pesquisas de iniciação científica, doutorado e pós-doutorado com Bolsa da FAPESP – também passaram pelo Instituto de Nanotecnologia da universidade norte-americana.


CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA

Uma das principais contribuições dos pesquisadores sediados no Brasil no estudo foi analisar as propriedades estruturais, mecânicas e o comportamento elástico-mecânico dos fios de nanotubos de carbono.

O trabalho de Fonseca, por exemplo, foi compreender melhor o processo de formação da estrutura helicoloidal das fibras de nanotubos de carbono quando são torcidas.

O objetivo da pesquisa foi aumentar o entendimento sobre as contrações na escala dos nanotubos de carbono individuais do fio. Mas o grupo de cientistas ainda não sabe se os nanotubos de carbono apresentam contração ou expansão térmica negativa.

No caso do grafeno, por exemplo, que consiste de um nanotubo de carbono desenrolado, alguns estudos demonstraram que, quando aquecido até menos de 700 graus, o material encolhe, em vez de se expandir, devido a vibrações dos átomos fora do plano da estrutura. “Ainda há dúvidas se os nanotubos de carbono individuais se contraem ou não e não há uma conclusão definitiva sobre isso”, disse Fonseca.

Por meio de um projeto de pesquisa que iniciou em setembro, com apoio da FAPESP, o pesquisador pretende estudar em nível microscópico o comportamento térmico de contração e expansão de nanotubos de carbono individuais por meio de simulações atomísticas para tentar compreender as propriedades mecânicas e elásticas mais gerais do fio.


Fonte : Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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Na foto, Marcelo Gil no Seminário Planos de Saúde: Acesso, Qualidade e Informação, realizado pela PROTESTE em 09 de outubro, na Assembléia Legislativa de São Paulo.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.

CONTATO : ( 11 ) 97175.2197, ( 12 ) 8195.3573, ( 13 ) 9747.1006 /// E-MAIL : marcelo.gil@r7.com

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terça-feira, 27 de novembro de 2012

ESPECIALISTAS AFIRMAM QUE NORDESTE TEM ÁGUA MAIS SOFRE COM A FALTA DE CAPILARIDADE NA SUA DISTRIBUIÇÃO !!!



                                                       Imagem meramente ilustrativa.


A fome, sede e as perdas agrícolas enfrentadas, anualmente, por quase 20 milhões de brasileiros que vivem no Semiárido nordestino, poderiam ser evitadas se existisse um programa de abastecimento de água para a região nos mesmos moldes do Programa Luz para Todos.

O defensor da proposta, João Abner Guimarães Júnior, especialista em recursos hídricos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), garante que o novo sistema solucionaria, inclusive, os impactos agravados em anos com estiagem mais prolongada como o atual.

As cidades nordestinas estão enfrentando desde o último mês de janeiro uma das maiores secas dos últimos 30 anos. As previsões meteorológicas indicam que as chuvas só devem cair no Semiárido a partir do ano que vem.

“Tem água para consumo humano e animal, tem água sobrando. Tem estoques de água suficiente para atender plenamente, mesmo nesta época como agora. São 10 bilhões de metros cúbicos armazenados na região acima do Rio São Francisco, em grandes reservatórios”, detalhou Abner. Segundo ele, um sistema adutor com capilaridade seria suficiente para atender a toda a demanda local, comprometendo menos de 20% da disponibilidade hídrica dos reservatórios.

Ao apresentar dados de armazenagem de água no Nordeste, durante audiência pública da Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados sobre o problema da seca na região, o pesquisador destacou que o Semiárido brasileiro é um dos sistemas ambientais mais chuvosos do mundo, mas o acesso à água não está democratizado.

“Os cerca de 60 mil açudes que têm hoje no Nordeste ficam lá, sendo reservados para consumo humano. Enquanto isso, 95% da água se perde em evaporação. Na hora que tiver um sistema integrado que traga água [das grandes barragens] para o abastecimento humano, você libera os pequenos açudes para a produção de feno”, disse, ao criticar a falência do sistema de abastecimento da região.

“A solução para o período de vacas magras tem que passar pelo aproveitamento do período de vacas gordas. Seria o [programa] água para todos, que representaria uma revolução também para a agricultura. Isso custaria cerca de R$ 20 por ano, por habitante. É um custo menor do que o custo do carro-pipa. É um terço do valor da transposição do Rio São Francisco”, afirmou.

A situação do Semiárido nordestino, segundo os especialistas, reflete falhas do cenário nacional. O Brasil concentra a maior parte da água escoada no mundo, mas enfrenta problemas de má distribuição: 72% estão na Região Amazônica; 19% no Centro-Oeste; 6% no Sul e Sudeste; e apenas 3% no Nordeste.

João Suassuna, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, lembrou que em períodos de estiagem mais intensas, metade da população local sofre com a seca e fome. “Oitenta por cento das secas do Nordeste ocorrem no miolão da região. E a seca não é por falta de água, mas pela má distribuição dessa água”, criticou.

Segundo ele, a solução para o problema da seca deve ser baseada em medidas de convívio com as condições climáticas características da região. Para Suassuna não serão grandes obras que apontarão o fim do sofrimento da população afetada. As barragens instaladas na região Nordeste têm potencial de armazenagem de 37 bilhões de metros cúbicos.

“Mas não tem uma política para captar essa água e levar para quem precisa”, criticou. “Há 18 anos sou contra a transposição [da Bacia do Rio São Francisco] porque vai chegar onde já é abundante. Vai abastecer represas nas quais as populações no entorno estão passando sede. Esta população vai continuar sofrendo com a seca e sendo abastecida por caminhões-pipa, mesmo depois da transposição”.

No Ceará, por exemplo, as 8 mil represas poderiam armazenar 18 bilhões de metros cúbicos, segundo Suassuna. Pelas contas do pesquisador, apenas o Açude Castanhão, a maior barragem do Nordeste, seria capaz de atender a todas as cidades cearenses. A capacidade de aproveitamento do recurso também está acima das expectativas nos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco.


REVISTA DAE - SETEMBRO A DEZEMBRO DE 2012 


Fonte : Blog Gestão Ambiental da UniSantos, Agência Brasil e Revista DAE.

Matéria indicada pelo Professor Flávio Rodrigues Corrêa  - ( Saneamento Básico - UNISANTOS ).

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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Na foto, Marcelo Gil com Colegas e Professor Flávio Rodrigues Corrêa, da Universidade Católica de Santos, na Estação de Tratamento de Esgoto do Macuco em Santos.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.

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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

STJ DECIDE QUE CURSOS SUPERIORES NO MERCOSUL DEVEM SER RECONHECIDOS EM SEUS PRÓPRIOS PAÍSES PARA SEREM ACEITOS NO BRASIL !!!



                                                        Imagem meramente ilustrativa.


A exigência está no Decreto 5.518/05, que incorporou no ordenamento jurídico brasileiro o Acordo de Admissão de Títulos e Graus Universitários para o Exercício de Atividades Acadêmicas nos Estados Partes do Mercosul. Com base nesse dispositivo, a Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deu provimento a recurso da Universidade Federal do Paraná (UFPR) contra decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que deverá reanalisar o caso.

O TRF4 admitiu o registro, sem revalidação, de título de curso de doutorado para fins de docência concedido pela Universidad del Museo Social Argentino. No recurso ao STJ, a UFPR alegou que houve ofensa a vários artigos do Decreto 5.518, que regula o reconhecimento de diplomas de instituições do Mercosul.

Apontou que o curso oferecido pela universidade argentina não era reconhecido ou credenciado pela Comissión Nacional de Evaluación y Acreditación Universitaria (Coneau) – órgão responsável por certificar cursos naquele país, o que impossibilitaria a revalidação do diploma, mesmo que só para docência e pesquisa.


QUESTÃO RELEVANTE

A ministra Eliana Calmon, relatora do recurso, destacou que, para admitir os títulos acadêmicos expedidos por instituições estrangeiras, o Decreto 5.518 exige que os cursos sejam reconhecidos e credenciados em seus países de origem. Segundo ela, o reconhecimento do curso argentino não seria matéria incontroversa nos autos, pois a questão não foi objeto de discussão e análise no julgado do TRF4, embora a UFPR tenha apresentado embargos de declaração com esse argumento. Os embargos foram rejeitados sem análise da questão.

Para a relatora, verificar se o curso concluído está credenciado na Coneau é essencial para o exercício dos direitos previstos no acordo de reconhecimento. “A questão de o curso ser ou não reconhecido e credenciado deve ser expressamente enfrentada pela instância ordinária, à luz das provas documentais constantes nos autos, para fins de verificação de eventual ofensa às disposições constantes do referido acordo”, concluiu a ministra.

Seguindo o voto da relatora, a Turma, em decisão unânime, deu provimento ao recurso para cassar a decisão que rejeitou os embargos de declaração e determinar que o TRF4 reaprecie a tese colocada pela UFPR.


Fonte : Superior Tribunal de Justiça.

Processo de referência : REsp 1280233.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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             Na foto o Corretor Marcelo Gil participando de Seminário Internacional da PROTESTE.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.

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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

CÂMARA DOS DEPUTADOS APROVA PROPOSTA QUE CRIA REGRAS MAIS RÍGIDAS PARA A COMPROVAÇÃO DE INFRAÇÕES DE TRÂNSITO POR RADARES !!!



                                                        Imagem meramente ilustrativa.


Comissão de Viação e Transportes da Câmara do Deputados, aprovou proposta que cria regras mais rígidas para a comprovação de infrações de trânsito por meio de equipamentos eletrônicos.

Segundo o texto aprovado, só serão consideradas as infrações de limite de velocidade quando flagradas por aparelho eletrônico que detecte, registre e também exiba ao condutor, no instante do cometimento da infração, a velocidade com a qual circula o veículo.

Será considerada como “não comprovada” a infração detectada por aparelho eletrônico ou por equipamento audiovisual estático, móvel ou portátil, em áreas urbanas.

Também será invalidada a infração registrada por aparelho eletrônico ou por equipamento audiovisual instalado em desacordo com a regulamentação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

O texto aprovado pela comissão é o substitutivo do relator, deputado Alexandre Santos (PMDB-RJ), ao Projeto de Lei 1014/11, do deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF). Originalmente, a proposta apenas desconsiderava as punições aplicadas por equipamentos instalados em desacordo com as normas do Contran.


SUGESTÕES ACOLHIDAS

Para formular o substitutivo, o relator acolheu sugestões de dois projetos em análise conjunta – os PLs 1864/11, do deputado Otoniel Lima (PRB-SP); e 2936/11, do deputado Domingos Sávio (PSDB-MG).

O primeiro proíbe a comprovação de faltas no trânsito por meio de aparelhos eletrônicos ou equipamentos audiovisuais nos centros urbanos. Já o segundo prevê o reconhecimento de infração por excesso de velocidade somente quando registrada por aparelho eletrônico capaz de detectar, registrar e exibir ao condutor, no momento da ocorrência, a velocidade do veículo.

Na opinião de Alexandre Santos, essas alterações no Código de Trânsito Brasileiro (CTB, Lei 9.503/97) são necessárias para “coibir abusos e interesses escusos e dar à fiscalização do trânsito a transparência necessária”.


TRAMITAÇÃO

O projeto tramita em caráter conclusivo e seguirá para análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).


PL 2936/2011


Fonte : Câmara dos Deputados e SOS Consumidor.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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Na foto, o Prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, o Corretor Marcelo Gil e o Presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo - Augusto Viana Neto.

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terça-feira, 13 de novembro de 2012

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SANTA CATARINA ENTENDE QUE INDENIZAÇÕES ÍNFIMAS PODEM ATÉ ESTIMULAR SERVIÇOS OU PRODUTOS RUINS !!!



                                                        Imagem meramente ilustrativa.
                                          

A 1ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, fixou em R$ 35 mil o montante da indenização por danos morais concedida a correntista de um banco que, mesmo após quitar todos os débitos que levaram seu nome ao SPC/Serasa, foi surpreendida, 100 dias depois, com o nome ainda negativado.

Na primeira instância, o pedido foi indeferido à justificativa de que inexiste abalo moral decorrente da demora no cancelamento da inscrição, considerando-se o tempo que a autora permaneceu inadimplente. Em apelação, a correntista requereu que fosse rechaçada a tese e que o caso fosse analisado sob os auspícios do CDC - Código de Defesa do Consumidor.

A câmara entendeu que o fato de a consumidora quitar suas dívidas e ter de esperar 100 dias para ver seu nome em ordem aviltou, sim, sua dignidade e cidadania. A desembargadora Denise Volpato, que relatou o recurso, afirmou que "não pairam dúvidas acerca do ato ilícito passível de indenização por dano moral cometido pelo banco, que restringiu o crédito da autora por tempo maior do que era razoável". Denise explicou que ficou evidente a ilicitude do banco porque a dívida fora quitada integralmente, ao passo que a baixa cadastral não foi realizada em tempo razoável.

"Quitada a dívida pelo devedor, a exclusão do seu nome deverá ser requerida pelo credor no prazo de cinco dias, contados da data em que houver o pagamento efetivo", lembrou a relatora acerca de posicionamento do STJ, não sem antes revelar que indenizações reduzidas, "se comparadas aos lucros obtidos pela casa bancária, são de todo iníquas à finalidade pedagógica do instituto, servindo muito mais como um estímulo à manutenção de serviços defeituosos e práticas desidiosas dos fornecedores de serviços bancários".

A votação foi unânime. 


Fonte: Tribunal de Justiça de Santa Catarina e SOS Consumidor.

Processo de referência: Apelação Cível - 2010.050989-1.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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                             Na foto o Corretor Marcelo Gil e a Prefeita de Cubatão Márcia Rosa.

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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

IPVA 2013 SERÁ 10% MENOR PARA VEÍCULOS USADOS E SEMI-NOVOS !!!


  
                                                       Clique na imagem para ampliar.


A redução do IPI determinada pelo governo federal para os carros novos derrubará o valor do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) que será pago pelos proprietários em todo o país no próximo ano.

A redução nominal no valor do imposto cobrado pelos Estados será de mais de 10% para a maioria dos veículos de passeio, segundo pesquisa de preços no mercado de usados feita pela agência AutoInforme/Molicar.

Para algumas marcas e modelos, a queda chegará a 15%. Em termos reais, ou seja, descontada a inflação, a queda será maior ainda. Como a previsão de inflação para este ano está em torno de 5%, a queda real nesses casos pode atingir ou até superar 20%.

Pagar menos imposto num país em que a carga tributária é elevada (cerca de 36% do PIB) deveria ser motivo de comemoração pelos contribuintes. Não é o caso do IPVA.

Como o tributo é cobrado sobre o valor dos veículos no mercado, significa que o patrimônio das pessoas está valendo menos.

Do ponto de vista financeiro, seria mais vantajoso pagar mais sobre um bem que também valesse mais.

Em outras palavras, seria melhor pagar R$ 2.000 sobre um veículo que vale R$ 50 mil do que pagar R$ 1.600 de um que vale apenas R$ 40 mil.


NOVOS MAIS DESVALORIZADOS

A desvalorização tende a ser mais acentuada quanto mais novos forem os veículos, uma vez que a maior perda de valor ocorre nos primeiros anos de uso. Após alguns anos, os veículos continuam sendo depreciados, mas em percentual menor.

Segundo a pesquisa, na média geral (todas as marcas e modelos) os veículos fabricados e vendidos neste ano perderam 9,33% do valor; os em 2011, 10,82%; os em 2010, 11,83%; e os em 2009, 10,63%.

Por marcas, os carros da Citroën foram os que tiveram a maior queda, com 15,34%, seguidos dos da Chevrolet, com redução de 12,62%.

As menores quedas foram para os modelos da Iveco, cujos preços caíram 2,15%, e para os da Agrale, com 3,70%. Na média das marcas, a queda é de 10,4%.

Nas próximas semanas a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo divulgará a tabela com os valores do imposto a ser pago entre janeiro e março de 2013. A pesquisa é feita pela FIPE.


Fonte : Associação de Defesa do Consumidor SOS Consumidor.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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                                 Na foto o Corretor Marcelo Gil em Campos do Jordão - 2012.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.

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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

ESCOLA DE BOMBEIRO CIVIL DO LITORAL PAULISTA PROMOVE CURSO DE RESGATE EM ÁREAS REMOTAS !!!


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No curso de resgate em áreas remotas o particitante poderá executar atividades de resgate, busca e salvamento em locais de difícil acesso, progressão noturna, técnicas de improviso, resgate em ribanceira, salvamento terrestre, incursão na mata, técnicas de rapel, auto resgate e outros.


Requisitos básicos :

Ter 18 anos completos e estar em condições físicas que possibilitem realizar esforços, de moderados a extremos. Curso com duração de 24 horas com direito a certificado.


Local : Guarujá/SP

Próximo a antiga Vaquejada –Praia do Góes

Data: 24 e 25 de novembro de 2012

Responsável do curso : Edson Jesus.

Coordenador técnico: Clóvis Ramos e Dimitri.

Coordenador operacional : Ribeiro ( F.T.B).

Auxiliares de instrução : Allan e Fonseca.

Convidados especiais : Psicóloga Margareth Labate CRP 06/104986.

Renato Martins - instrutor de áreas remotas e altura.

G.I.R –Grupo de Intervenção Rápida SP.

Força Tarefa Brasileira –Baixada Santista.


Fonte : FATE 13 - Escola de Bombeiro Civil do Litoral Paulista.

Curso indicado pelo Professor Me. José Maurício La Fuente - Gestão Ambiental Industrial da Universidade Católica de Santos.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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      http://soucidadaoparticipativo.blogspot.com.br/2012/11/escola-de-bombeiro-civil-do-litoral.html
         

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                                Na foto o Corretor Marcelo Gil na sede da Rádio Guarujá AM.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.

CONTATO : ( 11 ) 97175.2197, ( 12 ) 8195.3573, ( 13 ) 9747.1006 /// E-MAIL : marcelo.gil@r7.com

SKYPE : marcelo.gil2000i /// FACEBOOK : Corretor Marcelo Gil /// TWITTER : marcelogil2000i


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